domingo, 2 de maio de 2010

No jogo do emaranhar-se

dos laços que nos unem:
os nós

o resto é fita

5 comentários:

Anônimo disse...

Poema difícil de sair... Foi cortado e depois cortado novamente. Mas agora acho que ele se encontrou.

Otavio Ranzani disse...

Mermão,
a coisa aqui tá cada vez melhor! Super abraço, Otavio, com café na manga( http://canelacafe.zip.net )

Anônimo disse...

Êe Otavião! Sempre bom te ver por aqui. Com café então... nem se fala! Valeu pela visita meu caro!

Anga Mazle disse...

Os partos difíceis costumam gerar os melhores rebentos. Deve ser o caso deste poema, conciso e certeiro em sua elegante ironia.

Gostei dos seus poemas. Aparecerei mais.

Bjs

Estevão Daminelli disse...

eu gosto da concisão destes teus poemas! =]

quando a concisão da palavra não me bastar fui ser conciso na vida